Quais são os tipos de ptose palpebral e como tratar?
A ptose palpebral ou pálpebra caída, como é popularmente conhecida, consiste na queda da pálpebra superior ou inferior. Quando a queda é acentuada, pode cobrir a região da pupila e bloquear o campo de visão. Em alguns casos, pode não existir interferência na capacidade visual, porém, uma preocupação com o aspecto estético.
Existem dois tipos diferentes da doença: congênita (quando a criança já nasce com ela) ou adquirida (geralmente após traumatismos, inflamação na pálpebra ou até mesmo pela idade avançada – ptose senil).
- Ptose palpebral congênita
É caracterizada como o tipo de ptose da pálpebra que se desenvolve já no nascimento do bebê. Pode causar ambliopia (olho preguiçoso), uma condição que ocorre porque a pálpebra caída bloqueia a entrada de luz no olho, e assim, o desenvolvimento da visão, que acontece nos primeiros anos de vida e dá-se de maneira incompleta. Por isso, é fundamental que seja tratada antes dos 6 anos de idade.
- Ptose senil ou adquirida
A ptose palpebral senil ou adquirida, surge com o passar da idade, podendo estar relacionada a diversos fatores, principalmente ao envelhecimento. A doença é mais comum em idosos, entretanto, jovens e adultos também podem apresentar o transtorno. Entre as causas mais comuns estão a separação ou alongamento do tendão do músculo, que tem como função elevar a pálpebra.
Para mais informações sobre esse assunto, converse com um especialista ou entre em contato com o Prof. Dr. Roberto Limongi, referência em oftalmologia no estado de Goiás.